Pessoas Ao Vento
Igor Silveira
Pessoas ao vento
Declamam paródias para se secar
Seja em um prédio ou nas ruas
As pessoas não esquentam em
As pessoas nunca formam bolos para fermentar
Num caderno de perguntas vão se espalhar
São perdidas maritacas longe de seu bando sem o que comer
Sem o que comer
Quando o dia se apagar
Vê no céu o sabor
Quando o dia se entorpecer
Haverá um olhar
Acorda que tudo está a girar
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