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Do Barril ao Copo

O Velho Bucaneiro

Trinta metros de carvalho derrubados pelo chão
Não sem antes quebrar as pernas de um aldeão
Sem problemas, causa nobre, sem contestação
Seiscentos anos de história tem agora uma razão

As tábuas encaixadas de forma circular
Vedada para o líquido sagrado não entornar
Enquanto o melaço fermenta devagar
Envelhecendo no barril criado pra nos alegrar

Do barril pra garrafa, da garrafa pro copo
Que bebam os vivos, não guarde para os mortos
Ouça a taverneira que sempre está certa
Uma garrafa boa é uma garrafa aberta!

Nos barcos militares ele serve de ração
A um bando de soldados, porcos sem educação
Alegra após os saques, nossa comemoração
Acalma os demônios e agita a espada em nossa mão

Nobres e governadores também tentam apreciar
Mas só um bom pirata sabe a garrafa virar
Ladrões e meretrizes também vêm se embebedar
Do rum envelhecido no carvalho do barril do bar

Do barril pra garrafa, da garrafa pro copo
Que bebam os vivos, não guarde para os mortos
Ouça a taverneira que sempre está certa
Uma garrafa boa é uma garrafa aberta!

Do barril pra garrafa, da garrafa pro copo
Que bebam os vivos, não guarde para os mortos
Ouça a taverneira que sempre está certa
Uma garrafa boa é uma garrafa aberta!

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