Cacos de Vidro
Vicktor Correa
Cacos de vidro espalhados pelos cantos da rua
Pessoas a andar numa noite fria e sem Lua
Foi quando eu encontrei o meu destino
Espalhado nos sonhos de um menino
Que sentado não falava sozinho
Cacos de vidro, sirenes iluminam a rua
Acidentes de uma mente obscura
Tirados de mim foram sorrisos
No romper de laços que eram infinitos
E todos sentiram
Fizeram de nós pessoas ignorantes
E ainda não sabemos perder
E a noite vai e vem lembranças
Um dia a mais sem esperanças
Cacos de vidro espalhados pelos cantos da rua
Pessoas a andar numa noite fria e sem Lua
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