Pestanas Diurnas
Zandare
De voarei a já voo (para toda dor)
Do enxerguei ao que me dou (toda insegurança, todo ódio)
Se no compasso me redijo no eu (aceitação, respeito, igualdade, amor)
Soltei do laço que nunca foi meu
Eu escrevi uma canção
Para falar do coração
Sobre o jardim que existe em mim
Do olho canto voo e fim
Bonito encanto do que tom
Dormiu-se dom do que és tão
Num traço um pouco dou de mim
Se me atiro não és ruim
Inspiro o bem, boto um pouquinho
Do mal que habita já em mim
O mal refaz, repasse, passe de mim
Num bom contraste me silêncio e assim
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